Reflexão de Páscoa



Vejo dias passando, meses... a única coisa que na passa é esse incomodo na garganta. Esse nó, este estorvo que se alojou e que não quer sair.Nesse período de quaresma venho pensando muito no sacrifício de Jesus. Em tudo o que teve que passar para provar o seu amor. Às vezes acho que não sou digna de tanto sacrifício. Que ele não precisava ter feito isso ppr mim.
O profeta Jeremias disse:"..." . Estas palavras também servem às dores de sua Mãe. Carregar um filho morto. Como dói. Aí tento me colocar no lugar deles (se é que é possível) e penso em tudo o que Ele fez pelos seus filhos e no que eu eu seria capaz de fazer pelo meu filho.
Amor!
Isso é o que faz alguém entregar sua vida para salvar outra.
Ele me ama tanto, que eu acho que não sou merecedora deste amor.
Da mesma forma, eu amo meu Samuel. Faria qualquer coisa por ele. Ofereceria minha vida, meu corpo, meu coração. Por ele eu suportaria todas as dores. Todas as perdas, todo sofrimento e todo sacrifício.
Porque eu o amo mais do que a mim mesma.
Pensando no amor de Deus Pai, sinto-me ainda mais indigna: Ele entregou o único filho por minha causa. Eu não sei se entregaria meu filho para salvar a pele de seu ninguém.
O que quero dizer é que meu coração chora. Chora pelo filho que perdi. E pela culpa do irmão que me deu a Salvação.
Chora pela mãe que carrega o filho morto nos braços e que teve que seguir em frente, pois tinha um mundo inteiro para cuidar.
Também penso com esperança. Esperança da ressurreição. Da alegria que teve a mãe ao se reencontrar com o filho, agora vivo! Esperança de vida eterna. Do tão esperado reencontro com o filho amado. Esperança que Ele me deu, na cruz. E a paciência que sua mãe sempre tem me ensinado para esperar que este dia chegue.
Que, com a ressurreição de Jesus, eu possa ter esperança de um dia também participar desta nova vida. Onde não mais haverá tristeza, dor ou sacrifício. Onde nao mais contaremos o tempo em dias. E onde não teremos mais nós na gargantaO profeta Jeremias disse:"..." . Estas palavras também servem às dores de sua Mãe. Carregar um filho morto. Como dói. Aí tento me colocar no lugar deles (se é que é possível) e penso em tudo o que Ele fez pelos seus filhos e no que eu eu seria capaz de fazer pelo meu filho. Amor! Isso é o que faz alguém entregar sua vida para salvar outra. Ele me ama tanto, que eu acho que não sou merecedora deste amor.Da mesma forma, eu amo meu Samuel. Faria qualquer coisa por ele. Ofereceria minha vida, meu corpo, meu coração. Por ele eu suportaria todas as dores. Todas as perdas, todo sofrimento e todo sacrifício. Porque eu o amo mais do que a mim mesma. Pensando no amor de Deus Pai, sinto-me ainda mais indigna: Ele entregou o único filho por minha causa. Eu não sei se entregaria meu filho para salvar a pele de seu ninguém. O que quero dizer é que meu coração chora. Chora pelo filho que perdi. E pela culpa do irmão que me deu a Salvação. Chora pela mãe que carrega o filho morto nos braços e que teve que seguir em frente, pois tinha um mundo inteiro para cuidar. Também penso com esperança. Esperança da ressurreição. Da alegria que teve a mãe ao se reencontrar com o filho, agora vivo! Esperança de vida eterna. Do tão esperado reencontro com o filho amado. Esperança que Ele me deu, na cruz. E a paciência que sua mãe sempre tem me ensinado para esperar que este dia chegue. Que, com a ressurreição de Jesus, eu possa ter esperança de um dia também participar desta nova vida. Onde não mais haverá tristeza, dor ou sacrifício. Onde nao mais contaremos o tempo em dias. E onde não teremos mais nós na garganta






Nenhum comentário:

Postar um comentário